Estamos no outono...muito em breve o inverno chegará!
Chove lá fora, e mesmo assim não ofusca a beleza do outono estação da alma!
É o momento de se refugiar dentro de ti.
A chuva flui em busca do infinito, nos levando sempre para a frente. Mas há rios que nos embalando em doces canções!
Praias e mares que me assaltam a memória...e me fazem lembrar de você de nós. Doces recordações...Apesar de tudo sempre continuamos removendo as pedras.
Outros sonhos virão! O silêncio é sempre um tributo a vida...um aprendizado...um olhar em angulo diferente!
É reverenciar um momento...palavras sonham e calam o grito ensurdecedor nas águas que flui no silêncio da noite...
Ah! E rumo ao mar tudo é imprevisível com a própria água.
Mas é impressionante como as águas em alguns momentos são espumas. Silenciosas águas da chuva que seguem ao mar cansadas de bailharem ao som dos telhados.
Águas salgadas que muitas vezes nos lembram lágrimas. Mas rios não tem a mesma beleza do mar...
Mas ao amor sempre ainda será cedo, cedo pra ficar, desejar, e sentir, mas que esses desejos intendam que a ausência e a inconstância continuam se fazendo presente e ardente!
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Saí do meu casulo, agora vou procurar um jardim bem florido, pois sou uma Borboleta e não trago comigo nenhuma lembrança da minha vida de lagarta."
(Tamy Henrique Reis Gomes) ABT